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terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Terapia da bioressonância 2


Cada gene como parte de um cromossomo tem a codificação para sintetizar uma proteína.
Cada molécula tem a sua freqüência de ressonância própria. Um conjunto de moléculas que compõem um gene, formam uma seqüência de ressonâncias como uma escala musical que compõem um acorde.
Um tumor é uma mutação gênica que passa a codificar uma seqüência de informações diferente das proteínas do tecido sadio.
Se copiarmos a seqüência das freqüências moleculares do tecido sadio, e reproduzirmos em um oscilador de freqüência eletromagnética esse sinal composto. Ao aplicarmos sobre o tecido do tumor, induzirá as células na sua divisão, a copiar a seqüência do gene sadio.
Efeitos biológicos: O efeito biológico mais óbvio das ondas eletromagnéticas se dá em nossos olhos: a luz visível impressiona as células do fundo de nossa retina, causando a sensação visual. Porém, existem outros efeitos mais sutis.
Sabe-se que em determinadas frequências, as ondas eletromagnéticas podem interagir com moléculas presentes em organismos vivos, por ressonância. Isto é, as moléculas cuja frequência fundamental seja a mesma da onda em questão "captam" esta oscilação, como uma antena de TV. O efeito sobre a molécula depende da intensidade (amplitude) da onda, podendo ir do simples aquecimento à modificação da estrutura molecular.
A radioterapia já esta sendo aplicada, com uma freqüência constante com intensidade para matar as células cancerosas, o que é muito sofrível para o paciente.
Eu proponho uma radioterapia de baixa intensidade o suficiente para reorganizar o gene defeituoso.