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domingo, 27 de abril de 2014

A sobrevivência da consciência após a morte.

Vital !
sobrevivência da consciência após a morte?
Imagine que “alma” humana seja composta de 92 pares de átomos de Kriptônio, que esteja localizada sob o hipotálamo, sendo que 46 átomos codificados ionicamente, correspondem aos cromossomos das células somáticas. Os outros 46 átomos correspondem ao psiquismo, com todas as informações da bagagem psíquica dos nossos ancestrais na memória da nossa existência codificada nos átomos.
Então temos uma memória molecular gravada num chip gasoso. Quando o corpo morre, a alma vai para o céu (ionosfera) formando uma camada como a de ozônio, “uma colônia celestial” ou o arquivo morto da imagem e do som.
Todos nós temos uma frequência pessoal gravada na nossa alma, que é a nossa identidade psíquica.
Quando um médium expande sua consciência e sintoniza a frequência de um falecido, se estabelece uma comunicação. Creio que em breve essa comunicação será possível por meios eletrônicos.
Em vida a alma funciona como um transceptor, as ondas do pensamento racional comandam os atos de vontade no sistema nervoso voluntário.
As ondas do pensamento inconsciente comandam os movimentos involuntários do músculo cardíaco e os movimentos peristálticos dos tecidos lisos do intestino.
A alma também comanda a glândula pineal que comanda a hipófise que comanda as glândulas endócrinas e o sistema imunológico. isso é a vida humana.

sábado, 19 de abril de 2014

Pascoa do Cordeiro

Pascoa do Cordeiro.
Quando Jesus estava prestes a ser entregue, enviou André à cidade para encontrar um menino (João Marcos) que estava na praça da fonte com uma vasilha dágua esperando-o para conduzi-lo até a casa de seus pais, (Elias Marcos e Maria Marcos que era prima da mãe de Jesus). André levava a mensagem de Jesus para o casal preparar o cordeiro para a celebração da páscoa naquela sexta feira.
A tardinha começaram a chegar os apóstolos, o cordeiro já estava assado no rolê e a salada de ervas amargas estava pronta, após os cumprimentos e uma prosa eles foram conduzidos para o andar de cima no salão de festas, onde estava tudo preparado, a mesa posta, os pães, as jarras de vinho e uma bacia e a jarra com água para o lava pés.
Era costume na época os anfitriões lavarem os pés dos visitantes, ocorre que Jesus avisou o casal que não precisavam fazer isto, Que ele queria privacidade com os apóstolos.
Quando eles viram que estava tudo preparado e que os anfitriões não fariam as honras da casa, passaram a comentar uns com os outros, qual de nós que ele vai mandar lavar os pés dos outros? vai ser tu, eu não vou lavar, diziam.
Quando o Mestre entrou no salão eles estavam em plena discussão temendo ser humilhados, silenciaram.
Jesus, calmamente saudou-os, após as recomendações de despedida, partiu o pão, tomou o vinho, abensou-os dizendo Tomai e comei todos vós, fazei isso em memória de mim.
Após, pegou a bacia e a jarra com água dirigindo-se à cadeira de Pedro, ajoelhou-se para lavar os seus pés, sob o protesto de Pedro que constrangido ao último por ter sido o mais soberbo.
Assim Jesus pregou-lhes uma lição de humildade, que para os demais aqui fica este relato.


Ivo da Silva Bitencourt   - Caçapava do Sul- RS - 18/04/2014